Em pedaços o vaso rupestre jaz,
Seus elos de dança desfeitos,
E, junto a ele, sarças definham,
Abafada fonte do sol!
A aranha no loureiro a teia tece,
A erva daninha exila a flor:
E, qual estufa, o busto de Apolo
Gera cal para a torre de Mamona.
Herman Melville
Poemas
Assírio & Alvim, 2009
Tradução de Mário Avelar
1 comentário:
Que má tradução. Terrível mesmo: por exemplo, este hipérbato: «Em pedaços o vaso rupestre jaz».
Fico pasmado por estas coisas acontecerem em editoras como a assírio.
Não é caso único.
Enviar um comentário