Faço amor contigo como escrevo e só escrevo em plena liberdade e ouvindo os runores, os arfares, os gritos, os rumores que implicam profundamente essa palavra.
Mais exemplar ou mais conclusivo eu seria...bem, nem exemplar, nem conclusivo, mas convincente. É essa a palavra certa se eu disser faço amor com a liberdade a enrouquecer da mais insossegável gritaria.
Tens qualquer coisa de cigana, qualquer coisa que se desmascara, desinibe-se ou te torna forte e segura e não mais nada. Só tu, os itinerários que se aparentam desconhecidos, o estares aqui hoje e amanhã ali e, depois, noutro lugar qualquer.
Retrato contundente do lado laminado da tua navalha, aquela em cujo corte se equilibram o estranho e o conhecido do fulcro que as amealha.
Mais exemplar ou mais conclusivo eu seria...bem, nem exemplar, nem conclusivo, mas convincente. É essa a palavra certa se eu disser faço amor com a liberdade a enrouquecer da mais insossegável gritaria.
Tens qualquer coisa de cigana, qualquer coisa que se desmascara, desinibe-se ou te torna forte e segura e não mais nada. Só tu, os itinerários que se aparentam desconhecidos, o estares aqui hoje e amanhã ali e, depois, noutro lugar qualquer.
Retrato contundente do lado laminado da tua navalha, aquela em cujo corte se equilibram o estranho e o conhecido do fulcro que as amealha.
Eduardo White
Dos Limões Amarelos
do Falo às Laranjas
Vermelhas da Vulva
Campo das Letras
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